terça-feira, 23 de abril de 2013

Para banguear: Show do Carcass



Depois que perdi o show de 2008, eu tinha quase certeza absoluta que eu NUNCA mais ia ter a oportunidade de ver Carcass. Acredito que de 2002 até 2009 eu perdi uma quantidade horrorosa de shows fudidos, e depois disso me desautorizei de perder,tanto que até Canibal Corpse eu vi sozinha, Nile em plena quinta feira e aí vai.

Dizem que o show de 2008 foi épico, mas para mim o show do último dia 11 também foi, porque claro, estava vendo o show deles pela primeira vez, claro que não foi com a formação original, mas Ben Ash e Dan Wilding representaram muito fuderosamente, com execução linda e perfeita. Tirando algumas horas em que uma das guitarras falhou, por mais de uma vez. Tirando isso foi tudo perfeito.

Digo perfeito, porque o set foi fudido e atrás deles ornando com os sons, imagens "lindas" que se encaixaram perfeitamente com as músicas. Foi 1h20 de show batido, sem encore e sem frescura, eles entraram tocaram, levou o pessoal a loucura e foram embora. 

Espero que voltem algum dia.

Setlist:
Buried Dreams
Incarnated Solvent Abuse
Carnal Forge
No Love Lost
Carneous Cacoffiny
Lavaging Expectorate of Lysergide Composition
Symposium of Sickness
Pedigree Butchery
Edge of Darkness
This Mortal Coil
Reek of Putrefaction
Keep on Rotting in the Free World
Genital Grinder
Pyosisified (Rotten to the Gore)
Death Certificate
Exhume to Consume
Corporal Jigsore Quandary
Forensic Clinicism / The Sanguine Article
Inpropagation
Ruptured in Purulence
Heartwork

Não fiz muitas fotos e fiz um video que tem dois sons: Carnal Forge e No Love Lost (me dei muito com esses videos), não estão muito legais, mas dá pra ter uma noção do que foi esse show fudido.





segunda-feira, 22 de abril de 2013

Para banguear: Show do Down





Aconteceu no último dia 10 de abril,um dos shows mais fodas que eu já vi na minha vida.
Claro que é minha banda do coração e qualquer tipo de elogio é feito porque eu curto muito essa banda.

Impecável, perfeito e inacreditável. Em 2011 eu já tinha visto o show deles, nada mais nada menos do que 3 vezes, sim fui no SWU, em POA e em Curitiba, fiz essa loucura mais foi a semana mais fuderosa do meu ano. Claro que naquele mesmo ano aconteceram mais coisas fodas, como o show do Kyuss, a primeira edição de um fest stoner que foi feita só por amigos (a Donators) e óbvio conheci uma pessoa mais do que especial que está na minha vida hoje, o que não poderia deixar de documentar aqui.

Confesso que mesmo já tendo visto esses 3 shows em 2011, eu estava mais do que ansiosa para revê-los. O show estava programado para começar as 9 da noite e já tinha acordado com o coração na mão. Não só eu, mas todos meus amigos estavam muito ansiosos com esse show.

Naquele dia para zuar mais minha ansiedade, cai na pegadinha da atualização da microsoft e acabei ficando sem computador e blábláblá. 
Bobagens a parte, vamos ao que interessa.

Fiz alguns videos, mas os meus não ficaram bons, upei no youtube só pra constar, mas o vídeo que o Gabe (amigo lindo do coração) fez ficou ótimo! Então vou coloca-lo aqui.

Para quem não conhece o Down é composto por integrantes de outras bandas que também são super fodas, aqui vai:

Integrantes

Phil Anselmo - Vocal (o cara simplesmente foi do Pantera, Superjoint Ritual, Arson Anthem - entre outros projetos fodas)
Pepper Keenan - Guitarra (CoC - Corrosion of Conformity)
Kirk Windstein - Guitarra (ELE É O CARA, CROWBAR - não preciso dizer mais nada)
Pat Bruders - Baixo (do Crowbar, também)
Jimmy Bower - Bateria (EHG - eyehategod - SJR)

Ex-integrantes
Todd Strange - baixo (1991/1999 - Crowbar)
Rex Brown - Baixo (1999/2011 - Pantera)

A banda é formada por um pessoal só de New Orleans, berço do blues dos EUA, lugar melhor não há.
Antes de lançarem seu primeiro play, existem algumas demos, mas nada que eu consegui encontrar e tal.

A banda tem 3 fulls de estudio, 1 EP e 1 live com DVD.

Fulls:
NOLA - 1995
Down II: A Bustle in Your Hedgerow - 2002
Down II: Over the Under - 2007

EP:
Down IV: The Purple EP (Part I) - 2012
Esse último é chamado de EP, pois eles dividiram esse play em 4 e vão lançar tudo semparadinho. Apesar de ter 6 sons, o que eu acho muito para um EP.

Live:
Diary of a Mad Band: Europe in the Year of VI - 2010

Setlist e show:

Cara eles começam o show com um blues maroto que eu ainda não consegui descobrir que som é, mas assim que eu conseguir eu posto aqui. É um bluezinho que fala DOWN DOWN DOWN, going DOWN... hehe

Abrem com Lysergik Funeral Procession e eu vou ao delírio  confesso que tentei fazer um vídeo  mas ficou horrível, mesmo assim eu upei no youtube.
Pillars of Eternity 
Lifer é aquela música que o Phil sempre dedica ao Dime, por causa da letra, por causa do sentimento. É só tocar no nome de Dime que a galera vai a loucura, gritando o nome dele e deixando o Phil bem contentão.
Witchtripper foi bonito ver a galera toda cantando o som, e interagindo bem com Phil.
Misfortune Teller 
Temptation's Wings 
Ghosts Along the Mississippi 
Losing All 
New Orleans Is a Dying Whore 
Open Coffins é nessa hora que o Phil anuncia que nosso grande Zé do Caixão está no recinto, consegui tirar uma foto que dá pra ver que é ele. E claro, é uma ótima deixa pra esse som fudido, que tem uma entrada fudida, uma letra fudida e tudo fudido.
Eyes of the South 

Encore:
Hail the Leaf 
(Walk (Pantera) chorus intro)
Stone the Crow 
Bury Me in Smoke (Jam com Paulo Xisto, Andreas Kisser and Eloy Casagrande from Sepultura and Yohan Kisser)

Essa banda é aquela que todo mundo respeita pela bagagem que todos os caras tem, acho que essa é uma banda que realmente tem que ser respeitada, independente de você curtir o som ou não. Nesse show eu não vi nenhuma briga, nenhuma discussão,nenhum problema de som, instrumentos, luz ou do lugar.
Só bebados loucos, que mereciam ser chutados. HAHA
Fiquei sabendo de alguns problemas com roubos de celular, mas em nenhum lugar estamos seguros mais. Fica a dica, não vá de bolsa a shows, além de ser roubado, você se atrapalha e atrapalha os outros também (vide menina de mochila que estava na minha frente, batendo a merda da mochila em mim o tempo todo, falta de respeito)

Tirando isso foi uma ótima noite, com pessoas fodas ao meu lado.
Eu agradeço a tudo isso sempre.

Fotos e videos:






É isso aí, depois postarei sobre o fuderoso show do Carcass, que foi no dia seguinte!!
Espero que curtam.


terça-feira, 16 de abril de 2013

Para visitar: Museu da Independência e Monumento à Independência





Mês passado fui visitar o Museu + Monumento para mostrar-los para o Schuch, que nunca tinha ido e não conhecia o lugar, fomos como turistas mesmo, pagamos para entrar e tiramos algumas fotos.
As fotos foram feitas pelo Schuch e parece que os lados do Museu e a sua entrada estão passando por alguma obra. Nada que atrapalhe.

É uma ótima opção, para claro, que não conhece e quem quer somente passear.
Aconselho, não tem nada pra fazer dá um pulo lá, vale bem a pena.

O funcionamento do Museu é de terça-feira a domingo, das 9h00 às 17h00.
O ingresso custa $6,00 - Adulto e $3,00 - Estudante (mediante apresentação de carteira escolar)
Crianças menos de 6 anos e adultos com mais de 60 entram de graça.
E todo o primeiro domingo de cada mês não é cobrada a entrada.

Achei que como não era nenhuma data festiva ou comemorativa, que o lugar estaria um pouco vazio, mas me enganei. É bom ver que tem uma quantidade legal de pessoas querendo saber da nossa história e levando seus filhos para conhece-la.
É uma pena que não pudemos tirar fotos de dentro do Museu, pois existem alguns lugares dignissimos de se tirar boas fotos, como no subsolo tem uma sala que você passa por um buraco (sério) e lá tem exposto vários tipos de ferros de passar roupa.























Todas as infos foram tiradas da wiki e são iguais ao mapinha que você encontra na entrada do Museu, logo após o pagamento:

Sobre o Museu  
O Museu Paulista da Universidade de São Paulo, conhecido também como Museu do Ipiranga ou simplesmente Museu Paulista, é um museu localizado na cidade de São Paulo, sendo parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência. É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista. É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a Independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro de 1888 do artista Pedro Américo, "Independência ou Morte".
Um dos principais objetivos do museu é mostrar aos visitantes o protagonismo do povo paulista na História do Brasil.


Edifício  
O arquiteto e engenheiro italiano Tommaso Gaudenzio Bezzi foi contratado em 1884 para realizar o projeto de um monumento-edifício no local onde aconteceu o evento histórico da Independência do Brasil, embora já existisse esta ideia desde aquele episódio.
O edifício tem 123 metros de comprimento e 16 metros de profundidade com uma profusão de elementos decorativos e ornamentais. O estilo arquitetônico, eclético, foi baseado no de um palácio renascentista, muito rico em ornamentos e decorações. A técnica empregada foi basicamente a da alvenaria de tijolos cerâmicos, uma novidade para a época (a cidade ainda estava acostumada a construir com taipa de pilão). As obras encerraram-se em 15 de novembro de 1890, no primeiro aniversário da República. Cinco anos mais tarde, foi criado o Museu de Ciências Naturais, que se transformou no Museu Paulista. Em 1909, o paisagista belga Arsênio Puttemans executou os jardins ao redor do edifício. Este desenho de jardim foi substituído, provavelmente na década de 1920, pelo paisagismo do alemão Reinaldo Dierberger, desenho que se mantém, em sua maior parte, até os dias atuais.

Acervo 
O Museu Paulista tem em seu acervo de mais de 125 mil artigos, entre objetos (esculturas, quadros, joias, moedas, medalhas, móveis, documentos e utensílios de bandeirantes e índios), iconografia e documentação arquivística, do século XVI até meados do século XX, que servem para a compreensão da sociedade brasileira, com especial concentração na história de São Paulo. Os acervos têm sido mobilizados para as três linhas de pesquisa as quais o museu se dedica: 
- Cotidiano e Sociedade
- Universo do Trabalho
- História do Imaginário 
O acervo do Museu Paulista tem sua origem em uma coleção particular reunida pelo coronel Joaquim Sertório, que em 1890, foi adquirida pelo Conselheiro Francisco de Paula Mayrink, que a doou, juntamente com objetos da coleção Pessanha, ao Governo do Estado. Em 1891, o presidente do Estado, Américo Brasiliense de Almeida Melo, deu a Albert Löfgren a incumbência de organizar esse acervo, designando-o diretor do recém-criado Museu do Estado. As coleções, ao longo dos mais de cem anos do museu, sofreram uma série de modificações com o desmembramento de parte de seus acervos e incorporações.
O acervo do museu se encontra tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.

A Escadaria  
A escadaria do museu tem um imenso valor simbólico ao povo paulista. A escadaria propriamente dita representa o Rio Tietê, que foi o ponto de partida dos Bandeirantes rumo ao interior do país. E no corrimão estão colocados esferas com águas dos rios desbravados pelos paulistas entre os séculos XVI e XVIII, como por exemplo o Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Uruguai e o Rio Amazonas. Nas paredes do ambiente estão estátuas dos heróis bandeirantes, como Borba Gato e Anhanguera com as regiões por onde eles passaram mais notoriamente, que se localizam nos atuais estados desde o Rio Grande do Sul até o Amazonas. Sendo precedida pelas duas estátuas maiores no salão principal dos dois principais bandeirantes, Antônio Raposo Tavares e Fernão Dias. E ao centro representado D. Pedro I, como herói da Independência.
Junto as estátuas existem pinturas representando a participação paulista em diversos momentos da história brasileira, como o ciclo da caça ao índio, o ciclo do ouro e a conquista do amazonas. Acima existem nomes de cidades e seus respectivos fundadores paulistas pelo Brasil, como Brás Cubas e Santos. E no teto pinturas de paulistas importantes na história do país, como o patriarca da independência José Bonifácio.









O legal do Monumento é que você consegue ver ele lá de cima, onde fica o museu e para chegar nele você tem que percorrer uma rampa gigante que te leva até lá.
Bem cheia, o pessoal costuma andar de bike e skate nesse percurso. Passear com seus animais e até ficar sentado de boa na grama, vendo a vida passar.

Monumento à Independência 
O Monumento à Independência do Brasil, também chamado de Monumento do Ipiranga ou Altar da Pátria, é um conjunto escultórico em granito e bronze. Localiza-se na cidade brasileira de São Paulo, às margens do Riacho do Ipiranga, no sítio histórico onde D. Pedro I, primeiro imperador do Brasil, proclamou a independência do país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 7 de setembro de 1822.
Foi idealizado e executado pelos italianos Ettore Ximenes, escultor, e Manfredo Manfredi, arquiteto, por ocasião do primeiro centenário da independência, e inaugurado ainda incompleto em 1922, tendo sido finalizado quatro anos mais tarde. É parte integrante do conjunto urbanístico do Parque da Independência, onde se encontra também o edifício-monumento erguido em 1890, que hoje abriga o Museu do Ipiranga, além da Casa do Grito.
Em sua cripta está instalada a Capela Imperial, construída em 1952 para abrigar os restos mortais de Dom Pedro I (embora o seu coração tenha ficado na Igreja da Lapa, no Porto), de sua primeira esposa, a imperatriz D. Leopoldina de Habsburgo, e também de sua segunda esposa, a imperatriz D. Amélia de Leuchtenberg.
Dom Pedro I e D. Amélia foram trasladados do Panteão dos Braganças em Lisboa, e D. Leopoldina foi transladada do Convento de Santo Antônio no Rio de Janeiro.
O conjunto é tombado nas três esferas do poder executivo. 


 Agora as fotos: 


links úteis: http://www.mp.usp.br/index.php



terça-feira, 9 de abril de 2013

Para fazer: Torta de Limão


Bom essa foto não é da minha torta, mas ela ficou BEM parecida, pena que não tirei foto. Peguei essa foto do Google Imagens.

Minha torta é uma adaptação de várias receitas que eu li e inclusive já fiz.
Por insistência de algumas pessoas passei ela pro papel e também por insistência vou colocar aqui para vocês fazerem e provarem.
Aí vai a receita:

Torta de Limão da Jú

Massa:
1 ovo
1 colher de sopa da açúcar
1/2 caixa de creme de leite
2 colheres de sopa (bem cheias) de margarina
1 xícara de farinha - ou até a massa desgrudar das mãos

Recheio:
1 caixa de creme de leite
1 caixa de leite condensado
Suco de 4 limões
Raspas de limão a vonts

Cobertura - Merengue:
4 claras
4 colheres de sopa de açúcar
Raspas de limão a vonts

Primeiro prepare a massa, bata o ovo com o açúcar e o creme de leite, acrescente a margarina e vá jogando a farinha aos poucos, até que a massa desgrude das mãos. A massa é um pouco oleosa por causa da margarina, mas desgruda bem das mãos.

Você pode fazer em qualquer refratário, porém em uma forma com fundo falso fica bem mais legal. Cubra toda a extensão da forma com a massa, fundo e lados, espete toda a torta com o garfo e leve ao forno até durar. (não tem uma minutagem padrão, pois cada forno é diferente)

Enquanto a massa assa, faça o recheio, esprema os limões e em um refratário misture com o creme de leite e o leite condensado. Coloque raspas de limão a gosto, e pode ficar tranquilo que a casca do limão não deixará o recheio amargo. 

A parte da cobertura é bem simples, bata 4 claras em neve, e após ele dobrar de tamanho coloque o açúcar e as raspas de limão para decorar.

Coloque o recheio e a cobertura por cima da massa cozida e coloque no forno novamente até que o merengue fique com alguns pontos dourados. Espere esfriar, coloque na geladeira e após algumas horas, desenforme e seja feliz comendo.



** Espero que gostem.


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